Apresentação



Sejam todas e todos muito bem vindos e bem vidas.


Até algum tempo atrás este blog reverberava um pouco do trabalho docente que realizava através de um grupo de estudo e pesquisas. Mas a hora de encostar as chuteiras chegou mais cedo, pois houve um imprevisto e tive que me afastar para cuidar da saúde.

O grupo até então existente acabou-se, mas a vontade de continuar falando ao mundo sobre minhas ideias educacionais não morreu, Por esse motivo estou remodelando por completo este blog, Espero continuar a merecer a vossa visita.

Grato!

domingo, 25 de outubro de 2020

NEM TUDO QUE PENSAMOS DÁ CERTO

Lendo a mensagem anterior vejo e percebo o quanto e tão facilmente somos obrigados a mentir por vontade alheia, ou dito de outra forma, contra a nossa vontade. Lancei no ar a ideia de produzir uma pequena festa/reunião com alguns amigos para lançar a minha primeira produção literária. Tudo foi caminhando certo até que a pedra surgiu no meio do caminho. Poucos, bem poucos dias depois que recebi o material, eis que somos interditados de nos reunirmos por conta de um vírus intrometido acabado de chegar da China. Bem só houve um jeito de resolver a pendenga: adiar esse tal de lançamento.

Hoje, se olhar para trás, assusto-me pois não consigo olhar alé das quase 160 mil pessoas que morreram, das quase 6 milhões de infectadas e de um ano, praticamente, perdido.

Os livros continuam ali parados aguardando uma oportunidade de poder fazer-lhe a publicidade sempre necessária. Além dessa publicidade é necessário tentar induzir o leitor a dar os primeiros passos no contexto em que o livro foi "vivido", "pensado" e "escrito". Se não houver esta explanação é bem possível que o leitor se desiluda com o conteúdo. Não, não está escrito em linguagem difícil e muito menos embutida dentro de alguma ciência dessas que hoje revolucionam o mundo. O texto que trago nesse livro faz uma abordagem prática do ato de aprender  e busca uma aproximação com um modelo de aprendizagem que gostaria de ver desenvolver no nosso meio. Muito se tem falado no aprender a fazer, fazendo, mas a prática dessa teoria tem apenas como objetivo a aprendizagem de coisas pouco necessárias ao nosso crescimento como seres humanos que vivem em sociedade.

Essa problemática não de é exclusiva da atual sociedade, outras, anteriores, sofreram de problemas, no mínimo, similares. mas elas souberam evoluir e encontrar seus caminhos. Nós ainda não aprendemos a caminhar sós. Com uma agravante para o nosso lado, em vez de avançarmos - mesmo que seja no mau caminho - regredimos. 

nesse meu livro trago a minha visão sobre esse problema em forma de autobiografia. Não que eu seja um herói, mas devo pelo menos aceitar que "superação" deveria ser meu nome. Naquelas mais ou menos mal traçadas linhas o leitor terá a oportunidade de acreditar nessa minha convicção, ou me tratar dementiroso e enganador de crédulos leitores.

Não é nenhum Bestseller, mas acredito que muitos de nossos jovens e nem tão jovens deveriam ler as poucas páginas escritas, fazer uma reflexão sobre o resultado final e adotarem para si alguma das experiências que vivenciei intensamente, sempre com o objetivo único de aprender.

Um dia eu lanço esse danado, mas enquanto não lanço as vendas estão e curso. A maioria dos meus leitores sabe como me contactar, se tiver alguma dificuldade pode deixar um comentário que eu entro em contato.

Saúde para todos nós.

Cuidem-se!

Acertei na loteria

Quem leu as minhas postagens anteriores poderá assegurar-se do meu modo de pensar quanto ao destino do governo que aí temos instalado. #Fascistasnãopassarão é um grito que venho dando desde o dia das eleições em que se soube quem assumiria o poder. Tinha as minhas análises políticas e contava muito com a minha intuição.

O governo foi empossado em meio a uma negação de reconhecimento do titular da cadeira mais cobiçada numa nação. Já nesse momento se percebia, pela equipe do primeiro escalão que nos foi mostrada, que o alvo pregado através de bordões em comício e disparos de milhares de fakenews, o fim da corrupção, foi apenas uma forma grotesca, mas que rendeu ótimos dividendos, para se elegerem.

Não posso garantir, pois não tenho provas, mas a suspeição fica no ar e não prejudica ninguém e muito menos poderá desencadear uma terceira guerra mundial, por esse motivo atrevo-me que ao ver a equipe apresentada, nesse exato momento tivemos "coxinhas" jogando a toalha e se questionado sobre o efeito do seu ato impensado, ou movido pela falta de reflexão.

O tempo vai passando e nós vamos percebendo, a cada dia com mais clareza, que esse governo não é mais, acabou-se, sendo seguro apenas pela posição social do vice-presidente, um general da reserva do exército brasileiro. Cabe, no entanto, questionar: até que ponto esse único ponto de resistência vai aguentar segurar a corda. principalmente com o constante agravamento da endemia da Covid19.

Enfrentamos, por efeito dessa endemia, uma situação caótica com mais de 51.271 mil mortos até este dia e um total estimado de 1.406.270 infectados. Já ocupamos, em linha ascendente, a segunda desonrosa posição, apenas perdendo para EUA. Esse resultado advém muito especialmente da incapacidade da equipe ministerial de lidar com o problema, aliás, essa equipe está reunida sobre um pântano de areias movediças, visto poucos se seguram nas respectivas cadeiras e caem com a maior facilidade sem conseguirem atingir um objetivo programado que seja. Ora, isso também não deve ser visto como novidade lembrando que o chefe de tal equipe sequer tem um plano de governo, agora que já passamos de um ano e meio de governo. Não temos sequer um ministro da saúde (quem ocupa o lugar interinamente é mais um militar, nem temos ministro da educação, pois o enésimo que passou pelo ministério fugiu feito covarde para os EUA (de onde espero que Mister Trump tenha coragem de expulsar, como fez com outros trabalhadores).

A sociedade está refletindo o exemplo que vê no governo: a corrupção começa no posto mais alto quando retira dinheiro da educação e da saúde, principalmente, para comprar os políticos que vão certamente ter votar um processo de impeachment ou mesmo de cassação da chapa vencedora das últimas eleições. Por outro lado seguindo os constantes apelo do governo para que "bandido bom seja bandido morto", a polícia militar vem usando o modelo ctrl/C + ctrl/V da polícia americana. Verdadeiro abuso de autoridade e a certeza da impunidade garantida pelo presidente da nação.

Quem, do exterior conheceu o Brasil verde e amarelo pode hoje imaginar que no lugar da esfera com a Ordem e o Progresso cabe melhor um símbolo qualquer que represente uma re´pública dirigida por um grupo de milicianos que semeiam o terror e deixam atrás de si um rastro de sangue e morte.

Quando vim para este país, imaginei (e bem) que bons tempos estavam para chegar. Embora tenha pisado este solo ainda em plena ditadura militar, que hoje querem negar, a minha intuição era de que chegaria o momento de cantar a liberdade e a alegria de ser um  povo hospitaleiro e festeiro após o desempenho de suas obrigações diárias. Esse tempo veio e o progresso anunciado na bandeira chegou. O Brasil chegou a estar entre as seis maiores potências econômicas do mundo. Algo significativo, mas que não agradava à elite capitalista que não visa mais nada que o seu umbigo. Ter que conviver, no avião, na universidade, nos bons restaurantes, na sala de cinema com os pobres empoderados por um governo que lhes deu voz e vez, não era possível. Precisava-se, mais que urgentemente acabar com essa esbórnia. Os senhores donos do dinheiro deram um golpe no governo que tanto bem fez aos pobres (tirando 24 milhões da extrema pobreza e levando quantidade semelhante para dita classe média) e arrumaram um testa de ferro para servir de pivô numa transição para um governo de direita (ver extrema direita) sem que houvesse necessidade de se exporem e ainda surgirem como salvadores da pátria. Mas o povo não é cego.

A população está começando a ver quais são os caminhos da liberdade e da bonança, por mais que o o governo, de esquerda, que elevou a moral  do brasileiro e lhe deu oportunidade de voltar a ter orgulho de seu país, não tenha sabido preparar uma base sólida que pudesse enfrentar qualquer revés a que qualquer um está sempre sujeito, acredito mais uma vez, continuo a ser otimista e penso que ainda verei meus filhos e netos viverem num país que ofereça à sua população a chance de voltar a ser dignos de serem reconhecidos como um dos povos mais felizes e alegres do mundo. Malgrado as brigas que se travam entre os três poderes, algumas certamente na surdina e aquelas que estão expondo a nação ao mundo, ainda acredito que surja algum laivo de justiça que ajude a colocar as peças no devido lugar no tabuleiro político do Brasil.

Por enquanto o rei está em cheque e a rainha fora de posição protetora. Fica a pergunta:

Para quando o xeque-mate?     

terça-feira, 23 de junho de 2020

Perspectivas e intuições




23 junho 2020
Este texto foi, inicialmente escrito no meu blogue https://nupemse.blogspot.com
Quem leu as minhas postagens anteriores poderá assegurar-se do meu modo de pensar quanto ao destino do governo que aí temos instalado. #Fascistasnãopassarão é um grito que venho dando desde o dia das eleições em que se soube quem assumiria o poder. Tinha as minhas análises políticas e contava muito com a minha intuição.

O governo foi empossado em meio a uma negação de reconhecimento do titular da cadeira mais cobiçada numa nação. Já nesse momento se percebia, pela equipe do primeiro escalão que nos foi mostrada, que o alvo pregado através de bordões em comício e disparos de milhares de fakenews, o fim da corrupção, foi apenas uma forma grotesca, mas que rendeu ótimos dividendos, para se elegerem.

Não posso garantir, pois não tenho provas, mas a suspeição fica no ar e não prejudica ninguém e muito menos poderá desencadear uma terceira guerra mundial, por esse motivo atrevo-me que ao ver a equipe apresentada, nesse exato momento tivemos "coxinhas" jogando a toalha e se questionado sobre o efeito do seu ato impensado, ou movido pela falta de reflexão.

O tempo vai passando e nós vamos percebendo, a cada dia com mais clareza, que esse governo não é mais, acabou-se, sendo seguro apenas pela posição social do vice-presidente, um general da reserva do exército brasileiro. Cabe, no entanto, questionar: até que ponto esse único ponto de resistência vai aguentar segurar a corda. principalmente com o constante agravamento da endemia da Covid19.

Enfrentamos, por efeito dessa endemia, uma situação caótica com mais de 51.271 mil mortos até este dia e um total estimado de 1.406.270 infectados. Já ocupamos, em linha ascendente, a segunda desonrosa posição, apenas perdendo para EUA. Esse resultado advém muito especialmente da incapacidade da equipe ministerial de lidar com o problema, aliás, essa equipe está reunida sobre um pântano de areias movediças, visto poucos se seguram nas respectivas cadeiras e caem com a maior facilidade sem conseguirem atingir um objetivo programado que seja. Ora, isso também não deve ser visto como novidade lembrando que o chefe de tal equipe sequer tem um plano de governo, agora que já passamos de um ano e meio de governo. Não temos sequer um ministro da saúde (quem ocupa o lugar interinamente é mais um militar, nem temos ministro da educação, pois o enésimo que passou pelo ministério fugiu feito covarde para os EUA (de onde espero que Mister Trump tenha coragem de expulsar, como fez com outros trabalhadores).

A sociedade está refletindo o exemplo que vê no governo: a corrupção começa no posto mais alto quando retira dinheiro da educação e da saúde, principalmente, para comprar os políticos que vão certamente ter votar um processo de impeachment ou mesmo de cassação da chapa vencedora das últimas eleições. Por outro lado seguindo os constantes apelo do governo para que "bandido bom seja bandido morto", a polícia militar vem usando o modelo ctrl/C + ctrl/V da polícia americana. Verdadeiro abuso de autoridade e a certeza da impunidade garantida pelo presidente da nação.

Quem, do exterior conheceu o Brasil verde e amarelo pode hoje imaginar que no lugar da esfera com a Ordem e o Progresso cabe melhor um símbolo qualquer que represente uma re´pública dirigida por um grupo de milicianos que semeiam o terror e deixam atrás de si um rastro de sangue e morte.

Quando vim para este país, imaginei (e bem) que bons tempos estavam para chegar. Embora tenha pisado este solo ainda em plena ditadura militar, que hoje querem negar, a minha intuição era de que chegaria o momento de cantar a liberdade e a alegria de ser um  povo hospitaleiro e festeiro após o desempenho de suas obrigações diárias. Esse tempo veio e o progresso anunciado na bandeira chegou. O Brasil chegou a estar entre as seis maiores potências econômicas do mundo. Algo significativo, mas que não agradava à elite capitalista que não visa mais nada que o seu umbigo. Ter que conviver, no avião, na universidade, nos bons restaurantes, na sala de cinema com os pobres empoderados por um governo que lhes deu voz e vez, não era possível. Precisava-se, mais que urgentemente acabar com essa esbórnia. Os senhores donos do dinheiro deram um golpe no governo que tanto bem fez aos pobres (tirando 24 milhões da extrema pobreza e levando quantidade semelhante para dita classe média) e arrumaram um testa de ferro para servir de pivô numa transição para um governo de direita (ver extrema direita) sem que houvesse necessidade de se exporem e ainda surgirem como salvadores da pátria. Mas o povo não é cego.

A população está começando a ver quais são os caminhos da liberdade e da bonança, por mais que o o governo, de esquerda, que elevou a moral  do brasileiro e lhe deu oportunidade de voltar a ter orgulho de seu país, não tenha sabido preparar uma base sólida que pudesse enfrentar qualquer revés a que qualquer um está sempre sujeito, acredito mais uma vez, continuo a ser otimista e penso que ainda verei meus filhos e netos viverem num país que ofereça à sua população a chance de voltar a ser dignos de serem reconhecidos como um dos povos mais felizes e alegres do mundo. Malgrado as brigas que se travam entre os três poderes, algumas certamente na surdina e aquelas que estão expondo a nação ao mundo, ainda acredito que surja algum laivo de justiça que ajude a colocar as peças no devido lugar no tabuleiro político do Brasil.

Por enquanto o rei está em cheque e a rainha fora de posição protetora. Fica a pergunta:

Para quando o xeque-mate?

sábado, 4 de janeiro de 2020

04 - OS DESCAMINHOS DA EDUCAÇÃO


A pensar com o atual governo, a educação é um produto quase desnecessário e ele mesmo apresenta suas justificativas. Nós que temos que estar atentos aos movimentos que vão sendo feitos para tentarmos uma destas duas coisas: ou impedir que seja feito, ou procurar minimizar o efeito catastrófico que cada ação do governo gera.

Os governos, de um modo geral, se preocupam na justa medida com a melhoria dos meios de produção que geram riqueza da qual passam a usufruir. Este nosso governante é, no mínimo, um ignorante no que diz respeito até à governação de sua casa. Contrário à posição dos demais governos, em vez de criar empregos tudo faz para eliminar os já existentes, acreditando eu – e me desculpem se estiver errado – que as reservas monetárias que existem no país serão suficientes para satisfazer a sua loucura administrativa.

Um dos meios mais certeiros que ele tem para acabar com o emprego no país é, sem sombras de dúvidas, acabar com a escola e o conhecimento que ela pode produzir. Ele sabe que um povo analfabeto é mais fácil de dominar – e pelas vias cabais obrigar a produzir riqueza a um custo muito baixo propiciando assim lucros astronômicos para si e seus apoiadores, os banqueiros que são piores que o Tio Patinhas – portanto não devemos nos admirar com os ataques quase diários que educação vem sofrendo.

Recentemente atacou o conteúdo dos livros didáticos – “Tem muita coisa escrita ali, é preciso aliviar” – o que significa que quer reduzir ao mínimo a possibilidade de o povo criar uma consciência crítica. A nós, professores, cabe a tarefa cada dia mais árdua de produzir e reproduzir material de qualidade para ofertar aos nossos alunos, deixando sobre a mesa aberto o material que eles impuserem para que possamos nos defender em caso de “inspeção” que acreditem virá. Tenho esse pressentimento que haverá a maior vigilância sobre o fazer pedagógico de cada um de nós, mas do mesmo jeito que aprendemos a evitar “a cola” do aluno, saberemos inventar e compartilhar sistemas para ludibriar a fiscalização. Sou dos que costumo dizer: “O aluno consegue mil maneira de enganar o professor”, mas “o professor consegue mil e uma maneiras de não se deixar enganar”. Creio seja este um caminho.

Lembremos sempre que contra os fascistas é preciso lutar a cada segundo que se passa e ficar alertas para os ataques que eles costumam perpetuar na calada da noite ou na maior cara de pau deste mundo, desde que não se ofereça resistência.

#FASCISTASNÃOPASSARÃO  

domingo, 29 de dezembro de 2019

03 - Nova situação social


Embora silenciosamente, há muito eu esperava para poder anunciar esta minha nova condição social: finalmente, após dois anos de espera, a tão sonhada aposentadoria chegou. Agora sou um homem velho, aposentado, mas com a cabeça cheia de ideias; Vocês nem imaginam a batalha de ideias que se trava dentro da minha cachola. 

Mas não poderei ousar demasiado, considerando que fui aposentado por invalidez, por conta de um processo de hemodiálise que sou obrigado a fazer, pois suas excelências - os meus rins - resolveram parar os dois ao mesmo tempo. Coisas da vida, nas quais, acredito, não podemos interferir de modo mais efetivo.

É certo que não poderei desenvolver mais nenhuma atividade remunerada, mas nada me impede de trabalhar usando o meu intelecto. Tenho, aliás, mais liberdade de falar algumas coisas que não ousava falar mais diretamente, pois o medo das represálias está sempre presente, por mais "revolucionários" que desejemos nos mostrar. Quem é servidor público e ainda se encontra em plena atividade sabe perfeitamente que aqui e acolá é obrigado a engolir um sapo, quando não uma carrada deles. 

Hoje. apenas como cidadão crítico que me considero, posso e devo usar de toda a minha liberdade de expressão para dizer coisas que antes relutava em dizer abertamente. É uma das vantagens de se atingir o estágio em que me encontro. 

Falar em Educação escolar, era para mim um exercício bastante penoso justamente por saber que na situação profissional em que me encontrava tinha que me valer do "politicamente correto" para não sofrer, quer por parte da administração, quer pela parte dos colegas de trabalho aquela discriminação que nos deixa em frangalhos. Algumas vezes extrapolei (aos olhos deles) e senti na pele a fisgada do chicote que cada um de nós carrega para açoitar aqueles que ousam ir contra os nossos princípios que consideramos mais rudimentares. Hoje estou mais liberto. Hoje posso dizer aquilo que fui calando (ou dizendo "à boca pequena" ao longo dos tantos anos que vivenciei o chão da escola e/ou da universidade.

Neste espaço, a partir de agora, poderei expor meus pontos de vista, minhas opiniões e até resultados de pesquisas que realizei e estão guardados nas prateleiras da universidade e não chagaram ao conhecimento público. Claro que apontarei para os responsáveis pela falta de divulgação desses dados. É só irem aguardando e acompanhando o blog.

Dada a notícia, vou ficando por aqui. Breve trarei novidades.
  

domingo, 27 de outubro de 2019

0 2 - Uma questão de ombridade.


A legislação não permite e na verdade ninguém deve fazer justiça pelas próprias mãos, mais a mais quando essa justiça teria que ser feita contra alguém que exerce um cargo público dos mais altos, por sinal.
Mas eu vou defender meu ponto de vista: eles, que detêm a autoridade de ministro, por exemplo, podem permitir-se todo tipo de abuso contra a pessoa do cidadão comum que é, por seu turno e força da lei, obrigado a cumprir/sofrer as consequências sem direito a defender-se.
No caso de hoje falo do Sr. Sinistro da Educação que recebeu um presentinho (a denúncia de um deputado contra a UFSC) que o sinistro fez questão de agradecer dizendo que ali "caçar um pessoal que fica ali fazendo balbúrdia".
A minha vontade era que o sinistro tirasse a roupagem de sinistro, os óculos, para que eu pudesse, como cidadão comum dar dois ou três murros bem assentes naquele focinho de porco que ele ostenta. Mas os covardes se valem da imunidade parlamentara para cometer as maiores injustiças, seguros que estão da proteção do malfadado Estado de Exceção que vivemos. Eu seria, certamente punido por agressão corporal, mas satisfaria a vontade de milhões de brasileiros.
E por que eu lhe daria uns tapas? Porque ele não tem condição de discutir civilizadamente e com argumentação sólida a posição que ocupa, porque lha impuseram, é um reles zero à esquerda empoderado como Sinistro.
A nossa educação vai muito mal, obrigado!

sábado, 26 de outubro de 2019

14410-01 - Estou de volta depois de uma longa digressão pelas redes sociais, tão maléficas quanto este espaço aqui, porém eu tenho uma vantagem, só aqui vem quem julgar quem tem algo que lhe interessa, e podemos interagir de forma ordeira e sem a intromissão dos baderneiros de plantão.

o meu regresso é o simbolo de uma nova vida (completei agora dia 1/10/2019 dois aninhos) e de um novo projeto para este espaço. Aqui falarei de tudo, de toda a sociedade e de ninguém em particular (a menos que a isso seja provocado).

Deixo desde já claro que sou flamenguista, mas não doente, sou Lulista até embaixo d'água, respeito todas as religiões e agradeço que compreendam a minha posição de agnóstico.

Jamais me verão puxar saco de político pelo simples fato de ele ter feito a sua obrigação. Vou aplaudi-lo no dia em que como um cidadão comum ele faça algo que mereça meu respeito e atenção, afinal são os meus caros impostos que pagam as mordomias dele.

Um último detalhe não sou caçador de visitas, o contador aí ao lado é uma recordação do tempo passado.

Se eu já tinha a língua afiada...

Vamos viver a vida!